domingo, 28 de outubro de 2012

DIÁRIO DE UM BANANA 3


"Diário de um Banana: Dias de Cão" traz as aventuras de Greg durante as férias de verão


DivulgaçãoGreg e Rowley são os reis da pista de dança (no videogame)
Greg Heffley (Zachary Gordon) passou de ano e conseguiu vencer a sétima série. E para as férias de verão o garoto tem o grandioso plano de passar o dia em frente à TV, jogando videogame. Mas seus pais não gostam da ideia e pretendem fazer de tudo para que ele faça algo útil, de preferência ao ar livre, durante os três meses que ficar longe da escola. O filme "Diário de um Banana: Dias de Cão" é a história da ginástica de Greg para enganar seus pais e conseguir ter um pouco de diversão.
DivulgaçãoHolly é a garota bonita, rica e dedicada da história


O terceiro filme da série adaptada da coleção de livros de Jeff Kinney começa da mesma maneira que os outros dois, com os personagens em sua versão “boneco palito” (como está desenhado no diário que o personagem principal escreve) sendo gradualmente substituídos pelos atores. Já na primeira cena uma coisa fica clara: o banana está crescendo. O ator Zachary Gordon, que o interpreta, já não é mais o menino mirrado e de rosto redondo que era em 2010, quando foi lançado o primeiro filme.
DivulgaçãoOs garotos têm anos de experiência em jogar tênis no videogame


Com quase dois pés na adolescência, Greg perde muito da inocência infantil que marcou seus outros filmes. A mudança no tipo de humor do personagem se acentua com a decisão do diretor David Bowers (que já comandou o segundo longa da série) de reformular a equipe de roteiristas, que inclui Wallace Wolodarski, veterano autor de 12 episódios da famosa série “Os Simpsons”. Desta vez o “Diário” aposta em duas máximas do cinema infanto-juvenil: amor adolescente e algumas lições de moral.
DivulgaçãoGreg está um pouco longe de ter o entusiasmo de seu pai pela natureza


As cenas de Greg com Rowley (seu “fiel escudeiro”, interpretado por Robert Capron) no clube de campo do qual o amigo é sócio – que na história original são um mero detalhe na trama – ocupam boa parte da história. Isto porque o charmoso clube será o cenário de encontro dos amigos com Holly Hills (Peyton List), a menina bonita da escola. Para chamar a atenção de sua amada, Greg faz tudo aquilo que ele acha que vai impressioná-la. E aí vai a primeira moral da história, uma lição que todo homem que tenta conquistar uma mulher aprende, mais cedo ou mais tarde: se quiser que uma garota goste de você, seja você mesmo (e torça para ela achar isso bonitinho).
DivulgaçãoA barraca não deu muito certo


Rowley também é o responsável pelas cenas mais “banana” do filme. É quando os dois amigos estão se divertindo sozinhos que Greg aproveita para expor todo o seu lado criança ao dançar sem parar na máquina de “Pump” (aqueles fliperamas de dança) e ao morrer de medo no “Treme Coco”, a máquina mais perigosa do parque de diversões.
DivulgaçãoNinguém pode dizer que viveu até andar no 'Treme Coco'


Mas a grande lição de Greg é um velho ensinamento que vai fazer os pais (e mães) saírem do cinema com a sensação de dever cumprido. Quando os pais do menino descobrem que ele criou uma rede de mentiras para garantir diversão nas férias, ele é repreendido e compreende o recado dado pelo seu melhor amigo, de que decepcionar seus pais é pior do que ficar de castigo. O senhor Hefley resume a moral do filme com “todo mundo pisa na bola, mas eu não escondo quando eu erro”.
DivulgaçãoMeninos sempre dão um jeito de aprontar


No fim das contas, como um bom filme infantil, tudo se ajeita para Greg. E quem ainda guarda mágoa de Rodrick pelas maldades dos filmes anteriores pode sentir um gostinho de vingança do irmão mais velho, que desta vez só se dá mal (e que, definitivamente, não é “o cara”). “Diário de um Banana” é um filme que lembra aos adultos aquilo que eles fizeram questão de esquecer: ser criança não é fácil.
FONTE: http://www.pop.com.br

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